AGUAS AMARGAS (Ex:
15.22-26)
O povo de Deus caminhava no deserto,
Três dias perambulando a céu aberto.
Corpos sedentos ... parecia maldição.
Muito aflitos, murmuravam por solução.
Nos ombros de Moisés grande desafio,
Pois a fé do povo estava por um fio.
Enfim, manancial de águas cristalinas,
Que resolveria de vez a triste sina.
Ao verem a água: pressa e correria.
Ao beber: surpresa e desapontamento,
Águas amargas, que grande tormento!
Todos eclodem lamúrias e desalento.
Sem se abalar, Moisés a Deus clamou,
Uma bela árvore o Senhor lhe mostrou.
Jogou-a sobre as águas, que doce ficaram,
E as pessoas felizes sua sede saciaram.
Enfrentando opressão e sofrimentos,
Lembre-se: o Senhor te acolhe e sara.
Tribute ao Senhor agradecimentos.
A frustração vai virar beleza rara.
Davi F. Barros
davifbarros@hotmail.com
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